A aritmética e a matemática na ponta do lápis... hmmm... na ponta dos bits. Deixe o computador trabalhar para você! |
Se experimentar prazer com a Matemática, não a esquecerá facilmente e haverá, então, uma grande probabilidade de que ela se torne alguma coisa mais: uma ocupação favorita, uma ferramenta profissional, a própria profissão, ou uma grande ambição.
George Pólya
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Ferramentas matemáticas
domingo, 30 de outubro de 2011
Manipuláveis virtuais para número e operações .
terça-feira, 25 de outubro de 2011
O Material Dourado Montessori
Fonte:http://educar.sc.usp.br/matematica/m2l2.htm
Matemática Interativa Linux - O MIL
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Ábaco
O ábaco é um antigo instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões ou arames paralelos, dispostos no sentido vertical, correspondentes cada um a uma posição digital (unidades, dezenas,...) e nos quais estão os elementos de contagem (fichas, bolas, contas,...) que podem fazer-se deslizar livremente. Teve origem provavelmente na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos. O ábaco pode ser considerado como uma extensão do ato natural de se contar nos dedos. Emprega um processo de cálculo com sistema decimal, atribuindo a cada haste um múltiplo de dez. Ele é utilizado ainda hoje para ensinar às crianças as operações de somar e subtrair.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
O MATERIAL CUISENAIRE - "O ARCO-ÍRIS DE FAZER CONTAS"
COR | NÚMERO REPRESENTADO |
Branco (ou cor de madeira) | 1 |
Vermelho | 2 |
Verde-claro | 3 |
Rosa (ou lilás) | 4 |
Amarelo | 5 |
Verde-escuro | 6 |
Preto | 7 |
Castanho | 8 |
Azul | 9 |
Cor de laranja (ou cor de madeira) | 10 |
cores foram escolhidas de modo a formar familias:
* família vermelha ( vermelho, roxo e marrom)
* familia amarela ( amarelo e laranja)
* familia azul (verde-clarom verde-escuro e azul)
* a cor branca
* a cor preta
Com as barras Cuisenaire é possível desenvolver em classe diversas situações para o aprendizado de operações e conceitos matemáticos, mas é preciso ressalvar que o trabalho com esse material frequentemente gera dificuldades. Isso porque a criança além de precisar memorizar o signo gráfico e o nome relativo a cada quantidade, terá de saber a cor também relacionada e esta quantidade. Além disso, é preciso tomar cuidado com a quatificação ligada às grandezas de natureza discreta e às de natureza contínua.
Fonte:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE MATEMÁTICA / INSTITUTO DE PSICOLOGIA
Práticas de Ensino com a Escala Cuisenaire:
A professora Riva Cusnir, coordenadora da pré-escola do Colégio Max Nordou, da rede particular, do Rio de Janeiro, utilizou as barrinhas com alunos da pré-escola.
Riva utilizou a teoria de Jean Piaget, sobre as fases do desenvolvimento infantil, para criar um método que foi dividido em oito etapas. Cada uma corresponde a um estágio do conhecimento infantil, e a desenvoltura do grupo é que determina a velocidade com que se passará de uma fase para outra.
Fase 1:
Acontece o primeiro contato com as barrinhas, que deve ser uma brincadeira, e apenas o reconhecimento físico da peças.
Pedir para construir casinhas, trenzinhos... e discriminar tamanho e cores.
Fase 2:
Reconhecimento das cores, que é essencial para a compreensão da Escala de Cuisenaire. O avanço desta percepção pelas crianças, pode ser feita com a ajuda de jogos.
Fase 3:
Depois que as crianças já estão familiarizadas com as cores e tamanhos do material, é hora de comparar os tamanhos das barrinhas. Escolhe-se uma barrinha e pede-se à criança que procure outras duas que juntas, tenham o mesmo tamanho da primeira.
Fase 4:
Começa a associar os números às cores e aos tamanhos.
Fase 5:
Aprende a adição. Indica-se uma barrinha qualquer e os alunos tem de combiná-las com outras até obter o mesmo comprimento, ou seja, o mesmo tamanho.
Fase 6:
Aprende a subtração. Pode-se usar a tábua da decomposição em que um número, é decomposta em várias combinações possíveis colocadas lado a lado.
Fase 7 e 8:
Ao estudar a multiplicação e a divisão, incluindo frações (fase 7), e as equações com incógnitas (fase 8), os alunos já terão chegado a um ponto em que o material será útil para conferir seu raciocínio. São assuntos para terceira e quarta séries, quando as crianças começam a desenvolver o raciocínio de forma mais abstrata.
Também no cálculo das equações com incógnitas o aluno poderá empregar as barrinhas, já que para resolvê-las fará contas de subtração, adição, multiplicação e divisão.